Mexico – a pátria das cores

Comida. Pirâmides. Pimenta. Chaves. Frida e Diego Rivera. Comida. Muita gente. Praias do caribe. Narcotráfico. Dia dos mortos. Luta livre.

O verde da bandeira do México representa a unidade; o branco, a esperança e o vermelho o sangue dos heróis nacionais. A águia no meio representa a fundação de Tenochtitlán: o povo (que era nômade) deveria se estabelecer quando encontrasse uma águia apoiada numa folha de cactus encrustrada numa rocha em um lago, e segurando uma serpente em seu bico. Legal, né?

Altar na casa da Greta para o dia dos mortos. É costume cada casa fazer o seu para homenagear um falecido próximo, com suas comidas favoritas.

Isso tudo é o México, um país que lembra bastante o Brasil pela história, pelas pessoas, pela dominação que sofre dos Estados Unidos e pela cultura.

Día de los muertos

Castelo Surrealista “Las pozas de Edward James”

Tudo começou em 2009 quando fui ao Uruguai e pedi pelo CouchSurfing para ficar na casa do Santiago. Lá chegando, em Montevidéu, sou recebido pela mexicana Greta e pela também uruguaia e amante do Brasil, Laura. Acontece que em 5 horas de conversa nós 4 nos tornamos melhores amigos e decidimos que teríamos que nos encontrar mais vezes, já que eu ia ficar só mais dois dias na cidade antes de fazer o mochilão pela Argentina /Chile.

Mucha lucha!

Um mês depois, já acabando o mochilão encontro com a Greta novamente em Buenos Aires para ficarmos mais uma semana conhecendo aquela cidade incrível. E no fim, uma promessa: “um dia vou te visitar no México”.

Forasteiro no deserto de Baja California

E assim, em 2012, compro minha passagem promocional (R$1200 pela TAM, mas não é muito difícil achar por R$1500 não. E recomendo fortemente a TAM Internacional!) e chego ao México. Planos? Nenhum, além de rever minha amiga. E assim começa mais uma viagem, no único país que digo que um dia ainda vou morar! Vem comigo!

Catedral Metropolitana do México (Cidade do México)